segunda-feira, 19 de maio de 2008
A era dos reveses
É ela outra vez, a "antiga trilha estreita" q no frigir dos ovos é tudo para todos.
A senda "tão difícil de se equilibrar como se fosse o fio de uma navalha" (Kathopanishad, II) já disto dito, a perambulação "de morte em morte" daqueles que seguem o florido caminho dos desejos, destes mesmos q não conhecem nem o mínimo do mínimo ao q significa Deus aqui em malkut; nem por todo ouro escapam da bocarra da morte, estraçalhados vezes sem conta na repetida destruição, infelizes serviçais dos mais toscos desejos.
Não são páreo logo onde tripulam e ficarão de fora da cidade q Ele ama.
"o fruto desejado da tua alma se foi de ti e não será mais encontrado"
repeat: porq as pessoas dizem "tudo bem" se na verdade estão morrendo por dentro?
o antídoto pra agonia do mundo é amar.
mas a frieza impressionante q tomou conta da vida de todo mundo afogou um mar-sem-fim de corações nas aguas gélidas do individualismo, esse suicídio da alma.
q esfriou o amor, razão, origem e sentido da vida.
sem razão, sem sentido e alienado do seu começo, seres humanos sucumbem dia apos dia na loucura de mil falsas saídas.
há quem interessar possa: ora pro nobis.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
um abraço gostoso, parceiro de jornadas
um pouco de individualismo é bom, vai. Necessário até. :) Beijos, rapaz.
Oi Leo!!! Saudade
Cecília
Oi leo, lembra de mim!! vou olhar seus textos com mais calma, bom ter esse canal de comunicação com você...ilustre companheiro de discussões profundas e disparates as vezes com e as vezes sem semtido...rsrs abração...
Postar um comentário